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Conseqüências do Tabagismo

 O tabaco contido num 1 cigarro pode produzir até 20 gramas de nicotina, substancia que estimula o sistema nervoso, sobe a pressão arterial e causa dependência química. Aproximadamente 4000 substancias foram identificadas no cigarro, sendo que 63 são causas potenciais de tumor; entre estas substancias destacamos as nitrosaminas, amónia e hidrocarbonos policiclicos. Portanto não é surpresa que o tabagismo tanto ativo como passivo esteja associado ao aumento da incidência de câncer de boca, laringe, esófago, pulmão, rins e bexiga. Também as doenças cardiovasculares são 2 a 4 vezes mais frequentes nos fumantes . Isto sem considerar as doenças pulmonares obstrutivas crônicas, cuja evolução clínica é sempre desfavorável e com alto grau de sofrimento para o paciente. Estas doenças em conjunto causam milhares de morte anualmente e são responsáveis por um enorme custo ao sistema de saúde publica e ao Estado.

Como Abordar o Problema?


No plano pessoal, o indivíduo que fuma, deve conversar com seu médico sobre as opções de tratamento existentes, que variam de psicoterapia, grupos de apoio e o uso de medicações específicas como bupropiona e adesivos de nicotina, as quais proporcionam taxas de sucesso até 50%. 

No plano geral é fundamental a ação do governo na proibição da propaganda de cigarro nos meios de comunicação e a não associação do cigarro ao esporte e eventos culturais. As campanhas de informação ao público representam também instrumento fundamental para o esclarecimento da população sobre os graves riscos a saúde impostos pelo tabagismo. 


Em conclusão, o ato de fumar não é saudável, não representa intelectualidade, nível cultural elevado, maturidade ou independência social e económica .Estes são valores que se conquistam no dia a dia com estudo, trabalho e responsabilidade. Há que preservar a saúde e das pessoas com quem se convive. Todos, certamente agradeceriam.     

Dez conselhos do Instituto Nacional de Cardiologia Preventiva

1. Não comece a fumar

2. Pense nas vantagens dos não fumantes: poupam dinheiro; têm hálito mais fresco; têm menosdoenças respiratórias agudas; têm mais tempo de vida; têm menos probabilidade de vir a ter câncer no pulmão, nos lábios, na laringe ou na orofaringe e também de vir a ter alguma doença cardiovascular, ou bronquite crónica e enfisema, com insuficiência respiratória

3. O fumante morre dez anos mais cedo

Os nossos conselhos sobre Hipertensão Arterial

Hipertensão arterial

 Ter pressão alta é o primeiro passo a caminho de doenças do coração, como derrame (AVC), infarto e insuficiência cardíaca. Por isso, é preciso evitar a hipertensão, combatendo o sobrepeso, o diabetes, o estresse, o colesterol alto, o tabagismo e outros hábitos ou doenças.

De acordo com a Federação Mundial do Coração, o hipertenso tem de três a cinco vezes mais riscos de sofrer derrame e quatro vezes mais riscos de desenvolver insuficiência cardíaca na comparação com uma pessoa com pressão normal.
  

As causas da hipertensão arterial

A hipertensão arterial é classificada em primária e secundária, sendo a primeira responsável por 90% dos casos. A hipertensão secundária tem causas como a doença renal crônica, hipoaldosteronismo primário, hipertensão reno-vascular, a Síndrome de Cushingh ou terapêutica esteróide, feocromicitoma, a coarctação da aorta ou a doença tireoidéia ou paratireoidéia. Vários fatores influenciam nos níveis da pressão arterial, como:

  •  Fumo.
  •  Consumo de bebidas alcoólicas.
  •  Obesidade.
  •  Estresse.
  •  Grande consumo de sal.
  •  Níveis altos de colesterol.
  •  Sedentarismo.

    Além disso, a incidência da doença é maior em pessoas com idade em torno dos 50 anos, em diabéticos e em negros. Neste último caso, os motivos ainda não foram esclarecidos totalmente pela ciência.

 Os sintomas da hipertensão arterial

 A hipertensão é chamada de ‘doença silenciosa’ porque ocorre sem que o paciente se dê conta. Os sintomas costumam aparecer somente quando a pressão sobe muito e, nesse caso, podem ocorrer:

  •  Dores no peito e cefaléias.
  •  Palpitações.
  •  Tonturas.
  •  Zumbidos nos ouvidos.
  •   Fraqueza.
  •  Visão embaçada,  escotomas cintilantes.
  •  Sangramento nasal.

        O diagnóstico da hipertensão arterial 

 Praticamente sem sintomas, geralmente a doença acaba sendo identificada somente       quando a pressão é medida durante consulta de rotina ou para verificação de outros problemas de saúde. 

O aparelho mais comum para o diagnóstico é o esfigmomanômetro. Mas, o mais preciso, é o MAPA, capaz de medir a pressão de 15 em 15 minutos, enquanto o paciente realiza atividades do dia-a-dia.
 

Classificação

PAS (mmhg) PAD (mmhg) 
Ótima < 120 <80 
Normal <130 <85 
Limítrofe 130 - 139 85 - 89
      
Hipertensão Estágio I  140 - 159 90 -99
Hipertensão Estágio II  160 -179 100 -109
Hipertensão Estágio III  > = 180 > = 110
Hipertensão Sistólica isolada  > = 140 < 90


Conforme a Sociedade Brasileira de Cardiologia, todas as pessoas, mesmo que não sintam nada, devem medir a pressão arterial pelo menos uma vez por ano. O intervalo deve diminuir para seis meses quando a pessoa tem alguém com a doença na família.    

A prevenção e o tratamento da hipertensão arterial

A hipertensão arterial não tem cura e pode levar à morte. Por isso deve ser prevenida ou controlada. A Sociedade Brasileira de Cardiologia dá algumas dicas de como fazer isso:

  •   Tratar a obesidade como principal objetivo.
  •   Reduzir a ingestão de sal para, no máximo, 5g por dia.
  •  Aumentar a ingestão de frutas e verduras, para obter maior quantidade de potássio.
  •   Comer carnes magras (aves e peixes) e cereais.
  •   Limitar a ingestão de álcool a menos de 40 mg por dia.
  •   Praticar exercícios físicos regularmente, orientado pelo médico.
  •   Reduzir a ingestão de gorduras saturadas e carboidratos refinados.
  •   Parar de fumar.

Para o controle da pressão, também podem ser utilizados medicamentos, mas somente o médico sabe qual o melhor medicamento ou associações medicamentosas indicadas para cada caso, na dependência dos fatores que envolvem o tipo de hipertensão arterial diagnosticada. 

Por ser uma doença crônica, a hipertensão requer tratamento para o resto da vida.

Fatos curiosos sobre hipertensão arterial

Descubra o que é hipertensão do avental branco, o quanto de sal o homem deve ingerir diariamente (e o quanto o brasileiro está acostumado a usar) e porque a pressão arterial dos índios ianomâmis brasileiros não se eleva quando eles chegam à velhice. 

Dia Nacional de Prevenção


Vinte e seis de abril é o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial. A data visa educar e alertar a população sobre os perigos da doença e suas formas de prevenção. Entre as entidades envolvidas na campanha estão: Ministério da Saúde, Sociedades Brasileiras de Cardiologia e de Hipertensão e o Departamento de Hipertensão da Sociedade Brasileira de Nefrologia.

Quanto o brasileiro consome de sal


Segundo a Sociedade Brasileira de Hipertensão, o brasileiro consome, em média, de quatro a cinco colheres de café cheias de sal por dia (10g), sendo que o organismo precisa de bem pouco sal, muito menos do que uma colher de café diária (2,5g). Os médicos calculam que, em uma casa com quatro moradores, um quilo de sal deva durar um mês e meio. Caso dure menos, é indicativo de que a família está comendo muito sal.

Ianomâmis livres da pressão alta


Estudos revelam que a pressão arterial dos índios ianomâmis brasileiros não se eleva com o avançar da idade, ao contrário do que acontece com o restante da população do País. A razão pode estar no comportamento dos índios, que praticam atividade física com regularidade, estão menos expostos ao estresse, não utilizam produtos industrializados, ingerem menos sal e mantêm seu peso, geralmente, adequado à sua altura e idade.

Hipertensão do avental branco


A hipertensão do avental branco é aquela que ocorre somente quando o paciente está no consultório médico. É bastante comum quando a pessoa é submetida a exame clínico para admissão ao trabalho, por causa do nervoso ou ansiedade. Devido a essa incidência, é que foi criado o MAPA, para monitorar a pressão do paciente ao longo de um dia, inclusive enquanto ele dorme. É a melhor forma de acertar o diagnóstico.

As perguntas mais comuns sobre hipertensão arterial 

 Saiba mais sobre hipertensão e doenças relacionadas. Aproveite para aprender como dosar o sal nas refeições. Você não precisa ficar sem ele, mas deve evitá-lo, a fim de controlar a doença.

O derrame ou acidente vascular cerebral pode ser evitado?
Sim, mas é preciso seguir uma lista de recomendações durante toda a vida: cuidar da pressão, não fumar, manter o peso ideal para a idade e a altura, equilibrar os níveis de colesterol, tratar do diabetes e fazer exercícios físicos. Meia hora de caminhada é o suficiente para eliminar, em parte, os riscos de ter um derrame. 

Quais os alimentos que uma pessoa hipertensa deve evitar? 
De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, entre os alimentos a serem evitados estão:

  •  Enlatados.
  •  Presunto.
  •  Mortadela.
  •  Salsicha.
  •  Lingüiça.
  •  Carne de sol.
  •  Chocolate.
  •  Maionese.
  •  Frituras.
  • Alimentos muito salgados.
  •  Refrigerantes normais ou diet.

Quem tem maior risco de possuir pressão alta?
São mais propensas a ter hipertensão: pessoas a partir dos 50 anos, os pertencentes à raça negra, os diabéticos e os que tiveram ou têm casos da doença na família. 

Como o fumo prejudica quem tem pressão alta?
A Sociedade Brasileira de Hipertensão explica que o fumo agrava as doenças cardíacas porque pode aumentar o ritmo das batidas do coração e a pressão, ou ainda piorar a aterosclerose, que é o endurecimento das artérias. 

Quais os exercícios mais indicados para hipertensos?
Os melhores exercícios para quem tem pressão alta são caminhar, pedalar, nadar e dançar. Mas eles devem ser realizados com constância e autorização médica. A intensidade deve ser de leve a moderada, realizada pelo menos 30 minutos por dia, três vezes por semana, conforme recomendação da Sociedade Brasileira de Hipertensão. 

Por que o hipertenso deve evitar o sal?
Porque o sal faz o corpo reter mais líquidos, e o aumento do volume de líquido faz a pressão subir. O hipertenso pode ingerir sal, mas em pequena quantidade. É possível evitar o sal:

  •  Substituindo-o por temperos naturais, como salsinha, orégano, alho, limão, hortelã e manjericão.
  •  Evitando conservas, como picles, azeitonas, aspargos, patês, extrato de tomate, milho, ervilha e palmitos.
  •  Evitando carnes gordurosas, embutidos, frios e frutos do mar.
  • Evitando o aditivo glutamato monossódico, encontrado em temperos prontos.
  •  Dando preferência ao queijo branco e à ricota sem sal.

Números sobre hipertensão arterial

Você pode ser hipertenso, estando sujeito a sérios problemas no coração, e não saber disso. Conheça alguns números sobre a doença e fique atento:

  • O Ministério da Saúde estima que, no Brasil, existam de 15 a 20 milhões de pessoas com hipertensão arterial, mas metade ignora o problema.
  •  No mundo, 1,2 bilhão de pessoas sofre de hipertensão.
  •  Cerca de 300 mil pessoas morrem por ano em conseqüência de doenças cardiovasculares.
  •  No Brasil, a cada três mortes por acidentes cardiovasculares, duas são por derrame cerebral e uma por infarto do miocárdio.
  •   Tratar hipertensão pode reduzir em 40% os riscos de derrame e em 20%, de infarto do miocárdio.
  •  Comparando com uma pessoa de pressão normal, o hipertenso tem o risco aumentado de apresentar: acidente vascular cerebral (de três a cinco vezes), cardiopatia isquêmica (duas a três vezes), claudicação intermitente (três vezes) e insuficiência cardíaca (quatro vezes).
  •  Entre 5 e 10 por cento dos homens com pressão alta têm como causa do problema o alto consumo de bebidas alcoólicas.

As doenças cardiovasculares são as principais causas de morte entre mulheres. Mais de 8 milhões morrem, a cada ano, em decorrência desses males – o que representa 18 vezes mais mortes em relação às provocadas pelo câncer de mama e seis vezes mais do que as relacionadas à Aids. 

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